Imagine sua campanha online em uma TV 3D Led + touch (a TV abaixo é a princípio led)!
A avaliação quantitativa acaba ficando em segundo plano quando se pensa neste tipo de tecnologia.
Vale a pena assitir o vídeo e imaginar até onde podemos ir.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
O que uma marca representa - by McDonalds
Como costumo dizer aqui, não basta estar na mídia. Tudo que você faz ou deixa de fazer mostra quem você é ou o que sua marca representa.
terça-feira, 20 de abril de 2010
42% das compras on-line foram realizadas pela classe C
De acordo com a pesquisa realizada pela consultoria E-BIT, para o jornal Valor Econômico, 42% das compras on-line em julho foram realizadas pela classe C.
Imagine que 1.180.000 mil de internautas brasileiros da classe C realizaram sua primeira compra online entre janeiro e junho de 2009.
Dos R$4.8 bilhões de faturamento online, R$431 milhões foram gastos pela classe C e seu tíquete médio fica em torno de R$289,00 reais.
A web vem recebendo cada vez mais pessoas da classe C e hoje provavelmente você tenha mais pessoas da classe C navegando em alguns sites do que o público AB.
É verdade que estes sites precisam se atualizar o mais rápido possível, não são raras as vezes em que os planejadores recebem os midiakits com as apresentações dos sites com um número "miserável" de classe C (que nem sempre é totalmente verdade).
Este público não gosta de peças "baratas", de má qualidade ou de produtos que sejam simples cópias bregas dos originais.
Eles sabem o que querem, sabem o que precisam e tem o poder das compras e decisão na mão.
Mas afinal, se você tem este público como alvo, o que pode dar certo quanto a publicidade online?
Existem muitas maneiras, mas acredito que algumas são mais fáceis de se alcançar, como por exemplo:
Imagine que 1.180.000 mil de internautas brasileiros da classe C realizaram sua primeira compra online entre janeiro e junho de 2009.
Dos R$4.8 bilhões de faturamento online, R$431 milhões foram gastos pela classe C e seu tíquete médio fica em torno de R$289,00 reais.
A web vem recebendo cada vez mais pessoas da classe C e hoje provavelmente você tenha mais pessoas da classe C navegando em alguns sites do que o público AB.
É verdade que estes sites precisam se atualizar o mais rápido possível, não são raras as vezes em que os planejadores recebem os midiakits com as apresentações dos sites com um número "miserável" de classe C (que nem sempre é totalmente verdade).
Este público não gosta de peças "baratas", de má qualidade ou de produtos que sejam simples cópias bregas dos originais.
Eles sabem o que querem, sabem o que precisam e tem o poder das compras e decisão na mão.
Mas afinal, se você tem este público como alvo, o que pode dar certo quanto a publicidade online?
Existem muitas maneiras, mas acredito que algumas são mais fáceis de se alcançar, como por exemplo:
- e-mail marketing, segmentado para classe C;
- utilização de ferramentas de behavior target, que avalia o comportamento do internauta em específico durante algum tempo e depois oferece produtos de acordo com seu perfil;
- sites verticais, que falam sobre astrologia por exemplo para mulheres ou carros populares para homens.
- links patrocinados
- Pesquisa da ACSP conclui + de 17% das empresas tem cadastro em redes sociais
- Consumidores de "Baixa Renda" (Parte 1)
- Mulheres que compram e navegam mais na internet
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Loja em SP oferece produtos de graça em troca de pesquisa respondida
Em São Paulo, irá abrir uma loja chamada Sample Central, que é uma filial da Sample Lab, de Tóquio, no Japão. Nessa loja você pode experimentar os produtos e levar pra casa sem pagar nada por eles.
Produtos até R$100,00 reais, que estão abastecendo a loja podem ser levados para que sejam experimentados. O que as empresas querem em troca?
Querem sua opinião sobre o produto!
Para levá-los pra casa, basta que você responda uma pesquisa online, com a avaliação/percepção sobre o produto em questão.
Este experimento deu tão certo em Tóquio, que 76% das pessoas que participaram deste tipo de "evento", se tornaram compradores efetivos dos produtos.
Que tal experimentar esta nova maneira de pesquisar o que os consumidores acham de seus produtos?
Esta será uma ótima oportuniodade para muitas marcas.
Vou adorar fazer parte. E você?
Produtos até R$100,00 reais, que estão abastecendo a loja podem ser levados para que sejam experimentados. O que as empresas querem em troca?
Querem sua opinião sobre o produto!
Para levá-los pra casa, basta que você responda uma pesquisa online, com a avaliação/percepção sobre o produto em questão.
Este experimento deu tão certo em Tóquio, que 76% das pessoas que participaram deste tipo de "evento", se tornaram compradores efetivos dos produtos.
Que tal experimentar esta nova maneira de pesquisar o que os consumidores acham de seus produtos?
Esta será uma ótima oportuniodade para muitas marcas.
Vou adorar fazer parte. E você?
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Pesquisa da ACSP conclui + de 17% das empresas tem cadastro em redes sociais
Pesquisa da ACSP (Associação Comercial de São Paulo) focada em pequenas e micro empresas de São Paulo, conclui que mais de 17% delas tem cadastro em redes sociais.
As plataformas mais utilizadas são o Orkut, Twitter e Facebook.
26% das empresas que participam são instituições financeira;
21% serviços
17% comércio atacadista
15% indústria
12% comércio varejista
O comércio varejista em contrapartida é o que menos utiliza a rede, apenas 12% afirmam participar.
Outros dados:
51% das empresas monitoram o que é dito na internet sobre elas;
61% utilizam seu próprio marketing para fazer esta monitoração;
27% fazem diariamente
41% semanalmente
68% não respondem aos comentários
O número de empresas que estão engajadas no meio ainda é pequeno, mas, isso não é um mal sinal!
Isto significa que o mercado esta começando a se orientar quanto a web 2.0.
Mesmo que tardio, aí esta uma chance maravilhosa de mais agências e veículos agarrarem esta oportunidade, para introduzir as empresas no meio e apresentarem seus produtos.
Existem empresas especializadas neste tipo de monitoramento e projetos em redes sociais como a DSONE, E-Life, Riot, entre outras.
As plataformas mais utilizadas são o Orkut, Twitter e Facebook.
26% das empresas que participam são instituições financeira;
21% serviços
17% comércio atacadista
15% indústria
12% comércio varejista
O comércio varejista em contrapartida é o que menos utiliza a rede, apenas 12% afirmam participar.
Outros dados:
51% das empresas monitoram o que é dito na internet sobre elas;
61% utilizam seu próprio marketing para fazer esta monitoração;
27% fazem diariamente
41% semanalmente
68% não respondem aos comentários
O número de empresas que estão engajadas no meio ainda é pequeno, mas, isso não é um mal sinal!
Isto significa que o mercado esta começando a se orientar quanto a web 2.0.
Mesmo que tardio, aí esta uma chance maravilhosa de mais agências e veículos agarrarem esta oportunidade, para introduzir as empresas no meio e apresentarem seus produtos.
Existem empresas especializadas neste tipo de monitoramento e projetos em redes sociais como a DSONE, E-Life, Riot, entre outras.
domingo, 11 de abril de 2010
Consumidores de "Baixa Renda" (Parte 1)
O Brasil vem sofrendo uma incrível mudança em relação ao comportamento desta classe compradora e que não aceita cópias fajutas de produtos conhecidos.
Essa classe que não dispensa a cervejinha de sábado a tarde, também está sempre pronta para comprar bem por menos, como por exemplo, aqui em São Paulo, a famosa "25 de Março".
A classe C, D e E, representa simplesmente (cerca de) 85% dos domicílios brasileiros (dados extraídos do jornal O Estado de São Paulo, 27/03/2008). A classe C em específico, com renda familiar em torno de R$1.062,00 por mês, representa 46% do total da população brasileira. Já em relação ao tamanho, nossa classe D e E, com cerca de 12 milhões de pessoas, tem o tamanho equivalente ao total da população de Portugal.
Se engana você se achar que fazer cópias fajutas de produtos originais, vai fazer com que eles comprem, que isso vai satisfazer e alcançar seus sonhos, seus desejos, suas vontades.
Tanto quanto você, eles querem e tem o direito de ter bons produtos/acessíveis e campanhas bem elaboradas voltadas a eles.
Não crie uma visão distorcida, ou mesmo falsa, dessa classe de baixa renda.
Eles são trabalhadores, acordam as 5 da manhã, gostam de forró, musica sertaneja ou romântica, grande parte estão em trabalhos informais, já fizeram supletivo, com crédito, adquiriram seu carro e andam principalmente de final de semana, pois afinal o combustível não é nada barato, são frequentadores das Casas Bahia, Magazine Luiza, Marabrás, Habib´s entre outros.
2008 - dados extraídos das chamadas da Veja
Em suma, quando falamos da classe de baixa renda no Brasil, nos referimos a mais ou menos 160 milhões de pessoas, que gastam 500 bilhões por ano, que equivale a 40% do PIB do Brasil, que é um dos dez maiores do mundo.
São comprados principalmente:
Aqueles que forem mais rápidos conquistaram o coração deste público.
Há uma carência enorme no mercado em relação a campanhas, produtos, forma de se expor para esta classe.
Esta aqui uma ótima oportunidade para lançar novos produtos e ganhar mercado.
Essa classe que não dispensa a cervejinha de sábado a tarde, também está sempre pronta para comprar bem por menos, como por exemplo, aqui em São Paulo, a famosa "25 de Março".
A classe C, D e E, representa simplesmente (cerca de) 85% dos domicílios brasileiros (dados extraídos do jornal O Estado de São Paulo, 27/03/2008). A classe C em específico, com renda familiar em torno de R$1.062,00 por mês, representa 46% do total da população brasileira. Já em relação ao tamanho, nossa classe D e E, com cerca de 12 milhões de pessoas, tem o tamanho equivalente ao total da população de Portugal.
Se engana você se achar que fazer cópias fajutas de produtos originais, vai fazer com que eles comprem, que isso vai satisfazer e alcançar seus sonhos, seus desejos, suas vontades.
Tanto quanto você, eles querem e tem o direito de ter bons produtos/acessíveis e campanhas bem elaboradas voltadas a eles.
Não crie uma visão distorcida, ou mesmo falsa, dessa classe de baixa renda.
Eles são trabalhadores, acordam as 5 da manhã, gostam de forró, musica sertaneja ou romântica, grande parte estão em trabalhos informais, já fizeram supletivo, com crédito, adquiriram seu carro e andam principalmente de final de semana, pois afinal o combustível não é nada barato, são frequentadores das Casas Bahia, Magazine Luiza, Marabrás, Habib´s entre outros.
2008 - dados extraídos das chamadas da Veja
- a cada 10 computadores vendidos 4 são para a classe C;
- a cada 10 linhas de celulares vendidos 4 são para a classe C;
- de todos os apartamentos e casas que são financiados pela Caixa, 70% são para classe C;
- 34% tem carro na garagem e de cada 10 cartões de crédito emitidos, 7 são para esta classe.
- 87,9% têm televisão;
- 76,6% possui geladeira;
- 10,2% têm máquina de lavar (roupas);
- 3,1% têm computador.
Em suma, quando falamos da classe de baixa renda no Brasil, nos referimos a mais ou menos 160 milhões de pessoas, que gastam 500 bilhões por ano, que equivale a 40% do PIB do Brasil, que é um dos dez maiores do mundo.
São comprados principalmente:
- alimentos;
- gás de cozinha;
- remédios;
- vestuário;
- eletrodomésticos;
Aqueles que forem mais rápidos conquistaram o coração deste público.
Há uma carência enorme no mercado em relação a campanhas, produtos, forma de se expor para esta classe.
Esta aqui uma ótima oportunidade para lançar novos produtos e ganhar mercado.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Produzindo profissionais de alta performance
Quanto você valoriza e espera de seus colaboradores? A proporção é igual? Tem o mesmo peso, a ansiedade (cobrança quanto ao que você espera) e o valor de cada um?
As pessoas não dormem em um dia, sem o conhecimento que você deseja que elas tenham e simplesmente acordam no outro, com conhecimento. No mundo em que tudo é feito e mensurado em tempo real e a internet “está em alta”, quanto de conhecimento e técnica você está fornecendo aos colaboradores? Você acha que está dando a importância devida?
A tecnologia, não é tudo, não forma pessoas, não produz conteúdo e não analisa dados. Sem as pessoas ela não serve de nada.
Investir nos funcionários, em cursos para eles, em palestras, workshops, etc., faz também parte do desenvolvimento do desempenho de alta performance da corporação.
Como manter resultados extraordinários?
Como satisfazer as necessidades dos clientes com qualidade?
A baixa produtividade pode ser objetiva ou subjetiva.
Como combatê-la?
Faça benchmarketing, estude o que seus concorrentes fazem de melhor com os funcionários deles, ofereça bonificações, ofereça cursos, especialize "quem cuida da sua marca".
Eles são a porta de entrada para sua empresa!
Acredite! Funcionários com mais tempo de casa, custam menos (mão de obra). Evite rotatividade, isso desmotiva e contamina os demais.Colaboradores motivados produzem mais, rendem mais, e a performanace como um todo da corporação melhora. Dê a atenção que eles merecem!
sábado, 3 de abril de 2010
Mulheres que compram e navegam mais na internet
Você sabia que a mulher brasileira passa em média 39 horas semanais navegando na internet contra 21 horas de TV assistida?
Este dado foi fornecido em janeiro de 2010 pelo Instituto do Ibope Nielsen Online.
As mulheres representaram 47% dos usuários ativos e navegaram principalmente por livrarias, sites femininos, astrologia, vestuário e cartões.
Na pesquisa realizada pelo portal Bolsa de Mulher, das 6 mil mulheres que participaram da pesquisa:
67% afirmam procurar por exclarecimento de serviços ou produtos
42% buscam saber mais sobre os produtos nos sites dos fabricantes
62% optam por procurar na web dicas sobre eles e de como utilizar
70% das mulheres também utilizam a internet como principal fonte de pesquisa de preços
Este dado foi fornecido em janeiro de 2010 pelo Instituto do Ibope Nielsen Online.
As mulheres representaram 47% dos usuários ativos e navegaram principalmente por livrarias, sites femininos, astrologia, vestuário e cartões.
Na pesquisa realizada pelo portal Bolsa de Mulher, das 6 mil mulheres que participaram da pesquisa:
67% afirmam procurar por exclarecimento de serviços ou produtos
42% buscam saber mais sobre os produtos nos sites dos fabricantes
62% optam por procurar na web dicas sobre eles e de como utilizar
70% das mulheres também utilizam a internet como principal fonte de pesquisa de preços
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Audiência da internet brasileira chega a 67,5 milhões em fevereiro
Audiência da internet brasileira chega a 67,5 milhões em fevereiro!
Dados divulgados nesta terça pela empresa Ibope Nielsen Online, apresentam crescimento na audiência de 1,7% em relação a janeiro e 8,9% em relação ao mesmo período de 2009.
De acordo com a pesquisa ainda, o Brasil é o país que tem a maior penetração de mídias sociais, valor de 86,3%, ficando em segundo lugar a Itália, com 78,4 e Espanha, com 77,1% dos usuários da web.
Veja mais matérias no Publicocidade:
"O segredos das peças com Rich Media"
O que fazer para comercializar espaço publicitário em meu site?
Dados divulgados nesta terça pela empresa Ibope Nielsen Online, apresentam crescimento na audiência de 1,7% em relação a janeiro e 8,9% em relação ao mesmo período de 2009.
De acordo com a pesquisa ainda, o Brasil é o país que tem a maior penetração de mídias sociais, valor de 86,3%, ficando em segundo lugar a Itália, com 78,4 e Espanha, com 77,1% dos usuários da web.
Veja mais matérias no Publicocidade:
"O segredos das peças com Rich Media"
O que fazer para comercializar espaço publicitário em meu site?
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