domingo, 25 de julho de 2010

Redes Sociais e o comportamento dos Brasileiros


De acordo com o IBOPE Inteligência, em parceria com a Worldwide Independet Network of Market Research, o Brasil é um dos 10 países que mais acessam o You Tube, Twitter e Orkut.
Comparando o Brasil com a média mundial, temos os seguintes dados:
  • 83% acessam as redes por motivos pessoais, contra 75% da média no mundo
  • 33% entram por razões profissionais, contra 25% (média no mundo)
Uma curiosidade é que os homens acessam mais as redes por motivos profissionais do que as mulheres e na região Nordeste do país 90% das pessoas acessam por motivos pessoais (bater papo, mandar mensagens ou atualizar o próprio perfil.

Uma característica que estamos acompanhando nos últimos anos é que o Orkut, vem sendo acessado principalmente por mulheres, jovem, com menor instrução, das classes CDE, que residem em municípios com menos de 100.000 habitantes e em muitos casos moram em periferias ou em cidades mais distantes no interior.
Acredito que um dos principais pontos, para que houvesse essa inclusão social foi a facilidade em adquirir um computador e acesso a internet, seja pelos programas que o governo vem implementando ou pelo grupo de pessoas que se unem para comprar este tipo de aparelho.

Analisando todo este cenário, percebi que muito poucas empresas e sites estão prontos para receber este público e principalmente conversar com linguajar adequado com eles.

Muitas empresas acreditam que seu público é AB e "pronto", não é necessário fazer mais nada, só esperar que os consumidores comprem seus produtos.

Mas eles estão errados! Li um livro muito bom que fala sobre o consumidor dessas classes chamado "O consumidor de baixa renda", escrito por Elyseu Mardegan Jr. e Marcelo Rocha Azevedo.

Em suma todos precisamos nos adequar o quanto antes a este público, seja com palavras mais coloquiais, com mensagens clara e objetivas, explorando cores e valores mais em conta, oferecendo produtos de boa qualidade, com preços acessíveis, sites simples de se navegar e de encontrar a informação que precisa-se e assim por diante.

A publicidade tem um papel fundamental nesta comunicação. Mas para fazer a melhor comunicação é necessário antes se preparar e estudar.

sábado, 17 de julho de 2010

Você ganha por sua raridade ou por sua importância?

Nossa economia atual é baseada em conhecimento, isso é um fato. Assisti um vídeo muito bom, do Valdez Ludwig, que mostra o quanto as pessoas são importantes por sua raridade para suas empresas e mais que isso, aborda a "síndrome do domingo" e o qual o papel da maior parte dos gerentes.

Independente da profissão, vemos muitas pessoas reclamando de seus salários e o quanto elas são injustiçadas.

Essas mesma pessoas falam mal na grande maior parte das suas empresas e pior que isso, em vez de tentar fazer seu trabalho mais bem feito para ter reconhecimento e fazer com a empresa cresça junto com ela, ficam desmotivadas e fazem seu trabalho pior ainda. Aí eu me pergunto... até que ponto este colaborador é bom para esta empresa? Manter uma pessoa dessa que está infeliz dentro da corporação, me parece ser mais difícil que combater a concorrência. O quanto ela pode contaminar o restante das pessoas e influenciar negativamente em relação a marca?

O vídeo abaixo mostra o que fazer para ganhar mais e ser reconhecido.




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