Todos aprendemos na faculdade sobre a importância do briefing.
Com ele é possível identificar inclusive falta de coerência na solicitação do solicitante.
Mas se é um documento tão importante, porque tantos profissionais defendem a "praticidade"?
O ser prático na maior parte das vezes faz com que as pessoas que poderiam ver algum erro no meio do processo façam apenas uma coisa... executar.
Quando se contrata um planejador, espera-se que ele execute tudo da melhor forma possível.
Perder alguns minutos escrevendo um bom briefing, sem dúvida vai fazer você poupar tempo durante todo processo!
Alguns profissionais defendem a ideia de que não escrever o briefing significa ser prático.
Mas aí fica uma pergunta no ar... quando ocorrer o primeiro problema, quem será o responsável, quem planejou com praticidade ou aquele que apenas executou (na maior parte os criativos ou veículos)?
O problema não é de quem é a culpa, mas sim se você planejador percebe o quão importante este pequeno documento é e se prefere fazer gestão de escopo ou de problema!
